quarta-feira, 9 de junho de 2010

URBANIZAÇÃO E BAGUNÇA - PARTE 2

 CAOS URBANÍSTICO EM NOVA CRUZ

A desordem ou desorganização urbana em Nova Cruz, vem chamando a atenção, não só dos nova-cruzenses, mais de pessoas de outros municípios, que conheciam uma Nova Cruz organizada e limpa. Não há se quer um acompanhamento por parte dos vereadores de como a cidade esta em termos de se garantir o mínimo de ordem ou de controle do Plano Diretor do Município. É evidente, e é preciso de que as pessoas ou a população interessada tenham uma geração de emprego, trabalho e renda. Só que para tanto, se faz necessário, treinamento e aperfeiçoamento de mão de obra especifica, como cursos de capacitação e de localização de empreendimentos, de forma que a cidade não seja ou não pareça uma daquelas cidades suburbanas das índias ou dos países asiático, onde existem barracas espalhadas por todos os lugares, sem um mínimo controle, por parte do poder público.

É o que esta acontecendo por exemplo com o largo da rua Primeiro de maio, com a Avenida industrial José de Brito e a praça da igreja de São Sebastião. Barrocos sem padronização, Tendas de churrasqueiros ambulantes, Barracas ambulantes de cabeleireiros, Barracas de jogos de azar, “Budegas” (como conhecíamos no passado), se espalham por todos os lados e de forma muito desorganizada.
Qualquer pessoa pode montar um negocio, em qualquer lugar. Não há um controle nem mesmo uma orientação aos pseudos comerciantes. Os mesmos edificam suas Tendas e Barracos de negócios, sem nenhuma orientação.
O exemplo da praça de São Sebastião, que foi construída e urbanizada de forma moderna e com acessos a deficientes, a noite é jogada a sorte.  bicicletas que impedem que as pessoas possam usufruir do passeio sobre a mesma. No caso da Urbanização do Largo da Rua Primeiro de Maio é visível a construção ou montagem de barracos, colados ao muro do campo de futebol, pertencente ao União Esporte Clube, de maneira a um descontrole Urbanístico. De um lado a Urbanização (que tá faltando conservação da praça, em frente ao comercio de estivas do largo), e de outro o desorganização das contruções e edificações dos barracos.

A geração de emprego, trabalho e renda em Nova Cruz está retrocedendo ao início do descobrimento do Brasil. É o que podemos chamar de verdadeiro mercado Persa.

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